terça-feira, 18 de dezembro de 2012

Socorro via SMS

911 passa a aceitar pedido de socorro via SMS


Fonte: INFO Exame (notícia enviada pela Paola Scott)

‘Nova York – As operadoras AT&T, Verizon, Sprint Nextel e T-Mobile chegaram a acordo para criar um serviço que permite o envio de SMS para a emergência 911, informaram autoridades dos Estados Unidos nesta sexta-feira.
 
Esse serviço ajudará principalmente pessoas com dificuldades de escutar ou falar, já que até agora o 911 só recebe chamadas telefônicas. O serviço deve estar disponível em todo o país até 15 de maio de 2014, mas deve ter grandes implementações. Segundo a Comissão Federal de Comunicações, o serviço estará disponível em todo o país até 15 de maio de 2014, mas deve ter grande cobertura já em 2013.’
 
*Enquanto isso, no Brasil, quem não escuta no telefone e está sozinho quando sofre algum tipo de acidente chama o resgate como? Por telepatia? É DOSE!
 

quarta-feira, 12 de dezembro de 2012

Conselho do dia!!!

Stephen Hawking



My advice to other disabled people would be concentrate on things your disability doesn’t prevent you doing well, and don’t regret the things it interferes with. Don’t be disabled in spirit, as well as physically.” (Stephen Hawking)
 
Tradução: Meu conselho para outras pessoas com deficiência seria que se concentrem nas coisas que sua deficiência não lhe impede de fazer bem, e não se lastime sobre as coisas nas quais ela interfere. Não seja deficiente de espírito, assim como fisicamente.
 
Stephen William Hawking, é um físico teórico e cosmólogo britanico e um dos mais consagrados cientistas da atualidade. Doutor em cosmologia, foi professor lucasiano de matemática na Universidade de Cambridge (posto que foi ocupado por Isaac Newon). Depois de atingir a idade limite para o cargo, tornou-se professor lucasiano emérito daquela universidade. Hawking tem uma distrofia neuromuscular, semelhante à esclerose amiotrófica lateral, cuja condição se agravou ao longo dos anos, e o deixou quase que completamente paralisado. (Fonte: Wikipedia)
 

terça-feira, 11 de dezembro de 2012

Aos Fonoaudiólogos!!!

Dia 9 de Dezembro - Dia do Fonoaudiólogo
 


O Fonoaudiólogo - profissional da área de saúde com formação superior em Fonoaudiologia - cuida dos distúrbios da fala, audição, escrita, leitura e demais problemas que afetam a comunicação humana.
A profissão foi regulamentada no Brasil em 9 de dezembro de 1981, através da lei no 6.965, daí a razão da escolha da data para homenagear os fonoaudiólogos.

De acordo com o Conselho Federal de Fonoaudiologia, Audiologia, Linguagem, Motricidade Oral e Voz são as especialidades reconhecidas na profissão e, conseqüentemente, áreas de atuação do fonoaudiólogo.

Atuando em consultórios, clínicas, hospitais, postos de saúde, escolas e instituições especializadas, o fonoaudiólogo trata as disfunções da fala e escrita e desempenha importante papel na integração social de pessoas com tais deficiências.

Pode também auxiliar profissionais que precisam da voz para executar determinadas atividades como professores, políticos, locutores e artistas, além de elaborar programas de redução de ruído em fábricas e indústrias e reeducar músculos da cabeça e pescoço de portadores de aparelhos dentários.

O fonoaudiólogo pode atuar em quatro áreas distintas:

- Audiologia: realiza exames audiológicos para verificar a audição dos pacientes; selecionar e adaptar aparelhos de surdez e habilitar ou reabilitar deficientes auditivos. Uma pessoa pode desconfiar de alguma doença auditiva ao avaliar a capacidade de audição. Baixa audição é sinal de que algo está errado e deve ser verificado junto a um especialista que pode ser o fonoaudiólogo. E a avaliação deve ser feita ainda no bebê. Desde o quinto mês de gestação, os bebês já são capazes de reconhecer a voz da mãe.

- Linguagem: reconhece problemas relacionados ao aprendizado da língua, habilita crianças com atraso ou deficiência de linguagem, ou pacientes que adquiriram a linguagem, mas a perderam por algum motivo, como derrame cerebral, por exemplo. Os problemas de linguagem podem se manifestar de forma variada como retardo na emissão das primeiras palavras, deficiência na formação de frases; omissões e acréscimos de sons na fala; troca de fonemas; gagueira, entre outros. Após reconhecer o problema, o fonoaudiólogo deve corrigir as disfunções, através de estimulação, de acordo com o caso.

- Motricidade oral: é a área que se concentra na musculatura da face, boca e língua. O fonoaudiólogo soluciona problemas relacionados à sucção, mastigação, deglutição, respiração e fala. Pode auxiliar quem posiciona a língua de modo errado ou engole alimentos de forma incorreta, de modo a contribuir para o mau alinhamento dentário. Também pode facilitar a respiração nasal de quem respira pela boca.

- Voz: o fonoaudiólogo que atua nessa área pode não só prevenir os distúrbios da voz como aperfeiçoá-la. A voz é produzida nas pregas ou cordas vocais, passando pelas cavidades oral e nasal e faringe, que funcionam como amplificadores naturais. Quando se torna áspera, muito rouca ou de difícil emissão, é sinal de que pode estar sendo afetada por algum problema que deve ser diagnosticado. O fonoaudiólogo também pode trabalhar com idosos, ensinando exercícios para estimular e tonificar a musculatura facial, as qualidades da voz e o uso adequado da respiração, além de fornecer técnicas que proporcionam o uso correto da postura, respiração e impostação vocal a quem trabalha na área de telemarketing e em meios de comunicação oral.

O curso superior em Fonoaudiologia tem duração média de quatro anos e disciplinas básicas da área de Medicina, Psicologia e Pedagogia. Além de matérias específicas da área de Matemática e Física, e aulas de Fonética e Lingüística.

No Brasil, mais de 70 instituições de ensino superior no país oferecem o curso de Fonoaudiologia.


Para saber quais são, visite a página do Conselho Federal de Fonoaudiologia: www.fono.com.br

Museu do aparelho auditivo

 

Achei essa matéria no blog cronicas da surdez. Muito interessante.
 
Acompanhamos seu blog “Crônicas da Surdez”. Uma de suas postagens, sobre “Acessórios para usar junto com o aparelho auditivo”, nos chamou a atenção. Você disponibilizou o site onde comprou seus acessórios, este por sinal continha lindas e modernas peças. Foi pensando neste post que resolvemos lhe escrever.

Vamos inaugurar na sede de nossa empresa – Rede de Clínicas Direito de Ouvir, em Franca/SP -, o 1º Museu do Aparelho Auditivo no Brasil – a versão online ainda está em construção www.museudoaparelhoauditivo.com.br, que tem a missão de resguardar a história desses auxiliares da audição. Em nosso acervo já temos mais de 280 peças - a previsão de inauguração é para janeiro de 2013. Nele há peças que datam do início do século XIX, muitas são raridades, como esta a qual me refiro abaixo.
Este “Brinco com aparelho auditivo” fabricado pela Sterling Manufacturing Co. situada nos EUA, foi produzido na década de 1950 seguindo a linha de apelo ao glamour e as tendências da moda que invadiram também o mercado de saúde auditiva. Nesta época os aparelhos auditivos eram muitas vezes disfarçados em brincos, broches, prendedores de gravata, colares e óculos; a preocupação era aliar o benefício ao visual estético. A Empresa Sterling seguindo esta tendência lança este modelo de aparelho auditivo no formato de uma flor, feito em prata com pedras de marcassita, de aproximadamente 5cm. Além deste modelo em formato de flor, ela também lançou outros formatos também em prata e brilhantes. No modelo em questão o aparelho auditivo era escondido atrás do miolo da flor, tendo também oculto um espaço para o posicionamento da pilha e uma alavanca de volume; o brinco com aparelho auditivo era posicionado no ouvido cobrindo toda a área externa da orelha. Seu alto preço e delicadeza de detalhes nos indicam que foi fabricado para ser um artigo de luxo.”
 
Interessante, não? Eu certamente faria uma visita a um museu de aparelhos auditivos!

terça-feira, 4 de dezembro de 2012

Escolhendo o aparelho auditivo



Após a realização dos exames audiométricos pela Fonoaudióloga e a indicação de aparelhos auditivos pelo Médico o primeiro passo deve ser:

- Procurar uma loja de aparelhos auditivos de sua confiança;
- Conversar com a Fonoaudióloga para avaliar a necessidade do uso de aparelhos de acordo com as atividades do paciente, suas habilidades motoras, seu poder aquisitivo, etc.
- A Fonoaudióloga ira analisar a audiometria tonal e vocal e de acordo com o grau de perda auditivo deverá selecionar alguns modelos seguindo mais ou menos os critérios abaixo:

Perdas Leves: o indivíduo com boa destreza manual poderá usar um aparelho dentro do ouvido, modelo CIC (fica escondido dentro do conduto auditivo externo), ou usar um mini-retroauricular (fora do ouvido) com adaptação aberta que também fica quase invisível na orelha. Perdas Moderadas: o indivíduo poderá optar pelo modelo intra-canal (fica dentro do conduto auditivo externo), ou também usar um mini-retroauricular (fora do ouvido) com adaptação aberta ou molde de acrílico transparente.
Perdas Severas a Profundas: o indivíduo poderá decidir entre um intrauricular (ocupam toda a concha da orelha) ou um mini-retro potente com adaptação aberta como o Mini-P da Argosy ou um retroauricular com molde de acrílico.
Perdas Profundas: a opção ficará entre um mini-retro potente como o Mini-P da Argosy que possui um micro-tubo praticamente invisível, ou um retroauricular com molde de acrílico ou silicone.

O paciente deve estar bem consciente que a escolha deve ser feita em conjunto com a Fonoaudióloga, que é a profissional da saúde treinada para selecionar o melhor aparelho. Desse modo poderá obter um ótimo aproveitamento do aparelho auditivo juntamente com uma estética satisfatória.
A Argosy tem modelos de aparelhos com performances e design para todos os tipos e graus de perdas auditivas e que cabem no seu bolso, venha até nossa loja e confira!!!

segunda-feira, 3 de dezembro de 2012

Dicas para comprar seus aparelhos auditivos

CUIDADOS AO COMPRAR UM APARELHO AUDITIVO

Da mesma forma que somos criteriosos para comprar um carro, uma jóia, devemos ser quando compramos aparelhos auditivos. Infelizmente, nem todo mundo é honesto. E no ramo de aparelhos auditivos não poderia ser diferente. Pensando nisso, resolvi escrever algumas dicas para que você não seja enganado por profissionais anti-éticos e mal intencionados.


Como escolher onde comprar meus aparelhos auditivos?


- Tenha certeza que se trata de uma empresa estabelecida há, pelo menos, 6 meses no mercado
- Verifique o estado geral do local e dos profissionais que nele trabalham. Os cuidados que as pessoas tem em seu ambiente de trabalho se refletem no atendimento que lhe será prestado.
- Verifique o site da revenda, conheça a procedência dos aparelhos auditivos.
- Procure na internet (o Google ajuda muito nisso) informações sobre o local que você pretende comprar seus aparelhos. Conheça como a empresa lida com a insatisfação dos clientes (caso exista).
- Verifique, sempre, se o revendedor com quem você fará negócio, está listado no site da empresa distribuidora. Caso não esteja, poderá ser muito difícil provar a procedência para requerer a garantia ou, até mesmo, provar que os aparelhos são de sua propriedade.
- Caso não esteja comprando diretamente em uma loja de aparelhos auditivos, procure saber qual a empresa que mantém a parceria com o profissional consultado e proceda com os mesmos procedimentos citados acima.
- Verifique se o fonoaudiólogo se interessa pela sua saúde auditiva, se avalia seus exames, sua história de saúde pregressa, seus anseios e necessidades.
- Verique qual o critério de indicação do melhor aparelho auditivo para o seu caso. Não aceite se for só pela discrição ou preço. O melhor aparelho é aquele que você irá usar, ou seja, deve ser adaptado às suas necessidades auditivas, deve ter recursos suficientes para lhe agradar no seu dia-a-dia e ser bem confortável fisicamente.


Procure saber:
 
- Sobre a política da empresa com relação a trocas e devoluções. É muito importante ter seu direito garantido antes de fechar negócio.
- Qual o prazo de entrega dos novos aparelhos (não é aceitável prazo maior que 15 dias, especialmente se forem do modelo retroauricular).
- Onde é o laboratório onde as revisões e consertos são feitos.
- Se existe fonoaudiólogo todos os dias da semana disponível para atendimento.
- Se os atendimentos posteriores a compra são gratuitos (independente da quantidade).
- Se a loja possui todos os acessórios necessários para a adaptação.
- Qual o prazo de garantia e qual a cobertura.
- Se existe a possibilidade de um teste domiciliar antes da compra. É comum perceber os benefícios dos aparelhos nos testes realizados na loja, porém, existem casos em que as necessidades estão mais no seu dia-a-dia e os benefícios deverão ser experimentados nesse contexto.


Como saber se o aparelho auditivo é novo?


- Aparelho em perfeito estado de conservação e limpeza
- Embalagem em perfeito estado de conservação
- Aparelho com ferramentas de limpeza
- Aparelho com a marca e modelo bem sinalizados
- Manual de instruções com certificado de garantia preenchido
- NF com serial idêntico ao aparelho comprado
- Se for intracanal, cuidado redobrado: certifique-se que foi colocado um circuito correspondente ao modelo que você comprou. Isso pode ser feito por meio da sinalização do modelo na cápsula e todos os dados corretos no manual e NF.


Agora, algumas dicas mais práticas:

- Peça ao fonoaudiólogo para lhe mostrar as opções de aparelhos disponíveis (peça para ver, pelo menos, uns 4 modelos diferentes). Evite empresas que tem 1 aparelho para perdas leves e moderadas, outro para severa e mais um para perdas profundas. Dificilmente ela terá um que atenda a todas as suas necessidades (auditivas + extra-auditivas + anatômicas + preço + estética).
- Suspeite caso a loja (ou fonoaudiólogo) esteja sempre com alguma promoção de aparelhos. Para as revendas, a margem não é suficiente para muitos descontos.
- Suspeite caso o profissional mande confeccionar um aparelho intracanal para teste sem tirar as impressões do seu ouvido ou que não cobre nenhuma taxa por isso.


Por fim, pergunte. Observe a reação e a resposta dada. Se você ficar na dúvida, procure outro distribuidor.

Fonte:
Mônica de Sá Ferreira do blog aurabarra.blogspot.com.br